Esta perturbação é frequentemente referida como psicopatia ou sociopatia.
Contudo, nem a psicopatia nem a sociopatia são reconhecidas como construtos definíveis para diagnóstico.
As pessoas apresentam frequentemente cinismo, maquiavelismo e falta de empatia perante sentimentos, direitos ou sofrimento dos outros.
As pessoas têm frequentemente:
- um sentido de si inflacionado e arrogante,
- poderão ser excessivamente opinativos,
- parecerem muito seguros e convencidos,
- acham que o trabalho comum está abaixo deles e
- não têm preocupações realistas acerca dos seus problemas atuais ou futuros.
As pessoas têm frequentemente um ar sedutor, de encanto superficial e de fácil comunicação, com o qual procuram impressionar quem lhes é não familiar.
A falta de empatia, um sentido de si mesmo enfatuado e um charme superficial são caraterísticas que têm estado associadas a conceções de psicopatia.
As pessoas são frequentemente irresponsáveis e exploradoras nas suas relações íntimas e sexuais.
Uma perturbação da personalidade é um padrão duradouro de experiência interior e comportamento que se desvia da norma da cultura.
Este padrão de desvio é observado em duas ou mais das seguintes áreas: cognição, afeto, funcionamento interpessoal e controlo dos impulsos.
O padrão duradouro é inflexível e prevalente nas áreas pessoais e situações sociais.
É um padrão que conduz a um significante mal-estar e atrofia nas relações, no trabalho e no desenvolvimento pessoal.
O padrão disfuncional é habitualmente estável e duradouro.